obrigada, Ariela! alguns temas acabam se repetindo no livro. então se a fila de leitura estiver longa por aí dá pra ler um ou outro ensaio que te interessar mais!
Quero mais histórias sobre seu "desarraigo", pois gostaria de ser uma "desarraigada" (fui pesquisar no Google ver se existia a palavra assim flexionada! Adorei descobrir que sim, existe!) mas me faltou coragem.
sou suspeita pra falar, mas sempre incentivo deslocamentos. mesmo que temporários, nada nos impede de voltar para o nosso lugar depois que passamos algum tempo fora. essa sensação de desarraigada (assim parece que a palavra fica mais esquisita; ao mesmo tempo gostei) está sempre na minha cabeça, ainda vai aparecer muoto por aqui <3
Não conhecia esse livro, mas me interesso muito pelo tema. Trabalho como psicóloga e vira e mexe surge o pertencimento como uma angústia, um ideal ou uma saudade (as vezes tudo junto). Particularmente me atravessa tbm, há um ano em Curitiba e já mudei algumas vezes de cidades. Adoraria continuar nesse papo..
gostei de pensar no tema pertencimento nessa tríade: angústia-ideal-saudade. e, sim, vamos continuar essa conversa! você usa instagram? ali gosto de usar para me aproximar das pessoas. o meu é @luisapinher. e para toda recém-chegada (ou todo mundo que conheço daqui) costumo convidar a participar dos encontros mensais do clube leia mulheres. já foi alguma vez?
nunca tinha pensado nessa tríade também até escrever aqui, hehe, aquilo que brota junto... ahh vou chegar pelo instagram então. nunca fui nesse encontro não, desconhecia até.
Achei a palavra desarraigo muito bela, não conhecia. Gosto muito dos seus textos e de como você integra suas vivências e comentários sobre suas leituras e outras obras da cultura pop.
obrigada, paloma! <3 às vezes bate a dúvida se coloco mais ou menos de mim nos textos. mas, quando paro para pensar melhor no assunto, vejo que pra gente que se criou no blog não tem como não escrever um texto de não ficção que puxe para o lado pessoal...
Não conhecia esse da bell hooks, mas já quero ler! Gostei muito da reflexão, Lu, obrigada por trazê-la, me ajudou a colocar em palavras coisas que tenho sentido vivendo fora do Brasil.
Oi Luisa! Fui lendo, lendo... e nem sei como cheguei na tua newsletter direito, mas adorei. Eu comecei a escrever a minha justamente porque moro fora do Brasil e sinto essa "coceira" do pertencimento. Sabes que ultimamente tenho criticado mais o fato de tentarmos pertencer do que os motivos que me fazem pertencer. Talvez o "problema" esteja na pergunta "de onde você é?".
Eu gosto bastante desse tema de pertencimento, também por motivos pessoais, e curti muito essa edição. Vou procurar esse livro da bell hooks!
obrigada, Ariela! alguns temas acabam se repetindo no livro. então se a fila de leitura estiver longa por aí dá pra ler um ou outro ensaio que te interessar mais!
Quero mais histórias sobre seu "desarraigo", pois gostaria de ser uma "desarraigada" (fui pesquisar no Google ver se existia a palavra assim flexionada! Adorei descobrir que sim, existe!) mas me faltou coragem.
sou suspeita pra falar, mas sempre incentivo deslocamentos. mesmo que temporários, nada nos impede de voltar para o nosso lugar depois que passamos algum tempo fora. essa sensação de desarraigada (assim parece que a palavra fica mais esquisita; ao mesmo tempo gostei) está sempre na minha cabeça, ainda vai aparecer muoto por aqui <3
Não conhecia esse livro, mas me interesso muito pelo tema. Trabalho como psicóloga e vira e mexe surge o pertencimento como uma angústia, um ideal ou uma saudade (as vezes tudo junto). Particularmente me atravessa tbm, há um ano em Curitiba e já mudei algumas vezes de cidades. Adoraria continuar nesse papo..
gostei de pensar no tema pertencimento nessa tríade: angústia-ideal-saudade. e, sim, vamos continuar essa conversa! você usa instagram? ali gosto de usar para me aproximar das pessoas. o meu é @luisapinher. e para toda recém-chegada (ou todo mundo que conheço daqui) costumo convidar a participar dos encontros mensais do clube leia mulheres. já foi alguma vez?
nunca tinha pensado nessa tríade também até escrever aqui, hehe, aquilo que brota junto... ahh vou chegar pelo instagram então. nunca fui nesse encontro não, desconhecia até.
Achei a palavra desarraigo muito bela, não conhecia. Gosto muito dos seus textos e de como você integra suas vivências e comentários sobre suas leituras e outras obras da cultura pop.
obrigada, paloma! <3 às vezes bate a dúvida se coloco mais ou menos de mim nos textos. mas, quando paro para pensar melhor no assunto, vejo que pra gente que se criou no blog não tem como não escrever um texto de não ficção que puxe para o lado pessoal...
Não conhecia esse da bell hooks, mas já quero ler! Gostei muito da reflexão, Lu, obrigada por trazê-la, me ajudou a colocar em palavras coisas que tenho sentido vivendo fora do Brasil.
Oi Luisa! Fui lendo, lendo... e nem sei como cheguei na tua newsletter direito, mas adorei. Eu comecei a escrever a minha justamente porque moro fora do Brasil e sinto essa "coceira" do pertencimento. Sabes que ultimamente tenho criticado mais o fato de tentarmos pertencer do que os motivos que me fazem pertencer. Talvez o "problema" esteja na pergunta "de onde você é?".