Querida prima, ri e chorei ao ler tudo que escreveu. Acho que é esse o dom de quem escreve tão bem como vc. Me senti e me vi em todas as cenas, inclusive chegando atrasada a missa. Apenas em uma cena não consegui nos enxergar… vc sempre foi e continua sendo neta de D. Rita como qualquer uma de nós, sempre foi igual. Te amo muito !
esse comentário foi muito importante, prima. as impressões são sempre diferentes pra cada um e por aqui é tudo mais confuso, mas ao teu lado realmente me sinto fazendo parte. um beijo <3
Obrigada por compartilhar tanto sentimento com a gente. Embora gostasse muito da minha avó, eu não me sentia muito próxima dela quando ela estava viva, e foi um luto distante o que senti aos 19 anos. Me senti culpada pelo meu luto, ao mesmo tempo que lembro como fiquei mexida por tantos meses, fazendo desenhos, fazendo quadrinhos e pensando nos meus avós e no que nossa relação poderia ter sido. E como ainda penso. Sabe, penso que nossa relação com nossos entes queridos não se encerra com a morte. Pode se enternecer e nos sentirmos mais próximas do que jamais estivemos. Você ao sair de São Luís deu continuidade à migração que sua avó começou. Assim como nela, em você também corria esse desejo de outro lugar.
cada um vive o luto a sua maneira, perto ou longe. pelo seu texto, dá para perceber o quanto ela foi importante pra você: quanto amor brota de cada palavra!
Querida prima, ri e chorei ao ler tudo que escreveu. Acho que é esse o dom de quem escreve tão bem como vc. Me senti e me vi em todas as cenas, inclusive chegando atrasada a missa. Apenas em uma cena não consegui nos enxergar… vc sempre foi e continua sendo neta de D. Rita como qualquer uma de nós, sempre foi igual. Te amo muito !
esse comentário foi muito importante, prima. as impressões são sempre diferentes pra cada um e por aqui é tudo mais confuso, mas ao teu lado realmente me sinto fazendo parte. um beijo <3
Obrigada por compartilhar tanto sentimento com a gente. Embora gostasse muito da minha avó, eu não me sentia muito próxima dela quando ela estava viva, e foi um luto distante o que senti aos 19 anos. Me senti culpada pelo meu luto, ao mesmo tempo que lembro como fiquei mexida por tantos meses, fazendo desenhos, fazendo quadrinhos e pensando nos meus avós e no que nossa relação poderia ter sido. E como ainda penso. Sabe, penso que nossa relação com nossos entes queridos não se encerra com a morte. Pode se enternecer e nos sentirmos mais próximas do que jamais estivemos. Você ao sair de São Luís deu continuidade à migração que sua avó começou. Assim como nela, em você também corria esse desejo de outro lugar.
não tinha pensado na minha migração como uma continuação da migração dela, gostei disso.
obrigada por estar aqui, janoca <3
cada um vive o luto a sua maneira, perto ou longe. pelo seu texto, dá para perceber o quanto ela foi importante pra você: quanto amor brota de cada palavra!
Que bonito esse relato, obrigado por compartilhar. Meus sentimentos pela sua perda. Um abração
obrigada, victor <3