7 Comentários

Querida prima, ri e chorei ao ler tudo que escreveu. Acho que é esse o dom de quem escreve tão bem como vc. Me senti e me vi em todas as cenas, inclusive chegando atrasada a missa. Apenas em uma cena não consegui nos enxergar… vc sempre foi e continua sendo neta de D. Rita como qualquer uma de nós, sempre foi igual. Te amo muito !

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esse comentário foi muito importante, prima. as impressões são sempre diferentes pra cada um e por aqui é tudo mais confuso, mas ao teu lado realmente me sinto fazendo parte. um beijo <3

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Obrigada por compartilhar tanto sentimento com a gente. Embora gostasse muito da minha avó, eu não me sentia muito próxima dela quando ela estava viva, e foi um luto distante o que senti aos 19 anos. Me senti culpada pelo meu luto, ao mesmo tempo que lembro como fiquei mexida por tantos meses, fazendo desenhos, fazendo quadrinhos e pensando nos meus avós e no que nossa relação poderia ter sido. E como ainda penso. Sabe, penso que nossa relação com nossos entes queridos não se encerra com a morte. Pode se enternecer e nos sentirmos mais próximas do que jamais estivemos. Você ao sair de São Luís deu continuidade à migração que sua avó começou. Assim como nela, em você também corria esse desejo de outro lugar.

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não tinha pensado na minha migração como uma continuação da migração dela, gostei disso.

obrigada por estar aqui, janoca <3

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cada um vive o luto a sua maneira, perto ou longe. pelo seu texto, dá para perceber o quanto ela foi importante pra você: quanto amor brota de cada palavra!

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Que bonito esse relato, obrigado por compartilhar. Meus sentimentos pela sua perda. Um abração

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obrigada, victor <3

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